Olhem só uma parte da matéria da revista exame (15/09/12):
"Instabilidade política,
suspeitas de corrupção, mudança nas regras de negócios e um sócio odiado pelo
governo atual — o quarto em quatro anos. Esse é o ambiente que a Vale enfrenta
na Guiné, país que abriga a maior reserva de minério de ferro inexplorada do
mundo. Vale a pena ir em frente?"
É fácil perceber quando fazem com o Brasil lá fora. Por que o mesmo não é válido quando o governo brasileiro faz com empresas multinacionais ou mesmo com empresas brasileiras? Coisas muito semelhantes aconteceram não faz muito tempo e ainda acontecem, mesmo que de forma mais branda.
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