sábado, 15 de setembro de 2012

Rádio Bandeirantes

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Governo inclui 25 segmentos na lista das empresas que podem optar pela alíquota sobre o faturamento O governo inclui 25 segmentos na lista das empresas que podem trocar a contribuição ao INSS pela alíquota de 1% ou 2% sobre o faturamento.

Entre os ramos beneficiados estão a avicultura, pescado, panificadoras, remédio, equipamentos médicos, papel, celulose, vidros e cerâmicas.

Também os fabricantes de brinquedos, fogões, refrigeradores e lavadoras, além das empresas de aviação e do setor marítimo.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, entende que o benefício vai aumentar empregos, preservar salários e ajudar nas exportações.

O governo calcula que deixará de arrecadar R$13 bilhões no ano que vem com a renúncia fiscal.

O gerente de política econômica da Confederação Nacional da Indústria, Flávio Castelo Branco, diz que é positiva a desoneração do setor produtivo.

Mas ele cita outros temas que deveriam ser enfrentados pelo Palácio do Planalto com mais determinação.

O professor de economia da USP de Ribeirão Preto, Luciano Nakabashi, ressalta que a geração de empregos será estimulada.

As empresas vão deixar de pagar mais de R$12 bilhões em impostos no ano que vem.

Outra ação favorável à indústria está relacionada à depreciação das máquinas que forem adquiridas de 16/09 a 31/12 de dezembro.

Na declaração do Imposto de Renda, as empresas poderão aplicar um valor cada vez menor sobre os produtos comprados no mercado nacional.

As duas iniciativas foram tomadas por Medida Provisória e serão avaliadas pelos deputados e senadores, apesar de já estarem valendo.

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